O Homem e a caixa do nada!

Olá meninas,

No ultimo pôster, eu falei sobre algumas dicas, de como conversar com o seu marido, sobre a melhoria do seu casamento. Muitas de vocês que leram o texto sobre o dialogo no casamento,  devem ter pensado que as dicas não funcionam com os seus maridos, pois os mesmos vivem no “Fantástico Mundo de Bobe”.

E eles vivem mesmo! Assistam a divertidíssima e esclarecedora, palestra do Pastor Claudio Duarte, onde ele faz a revelação que os homens tem em sua cabeça, uma caixa do nada. E por isso parecem estar em outro planeta, quando iniciamos a famosa discussão da relação.

Ps: Assistir esse vídeo num jantar para casais da Igreja Kerigma de Garanhuns, que aconteceu na casa do Pastor Almy Alves, e não poderia deixar vocês de fora dessa grande descoberta:


Para quem gostou, assista a palestra completa:


Por Juliana Dias - DRT: 5391/PE

Casamento precisa de conversa!


Elas adoram e eles nem tanto, alguns deles não gostam e ponto. Mas é inegável, que o dialogo é a melhor ferramenta para se exercitar a solidariedade e generosidade entre seres. Se aplicarmos ele ao casamento,então ele assume seu papel mais nobre.

Quando iniciamos um relacionamento, criamos uma serie de perspectivas de como será a vida a dois, e quando nosso sonho de relacionamento perfeito, não se faz real (por que somos seres imperfeitos, logo nossos relacionamentos também são imperfeitos), vêm as brigas. Em geral discussões constantes, representam mais um problema crônico de comunicação entre os dois, do que propriamente um grande problema sem solução.

No tempo em que vivemos, é comum vermos mulheres que trabalham dobrado, para dá conta de carreira, filhos, casa e marido, e isso nos deixa a beira da loucura. Depois de um dia lotado e cansativo, como chegar junto do maridão, e convencê-lo a discutir sobre a evolução e melhoramento da relação a dois?
Pensando nisso, separei algumas boas dicas de como dialogar no seu casamento, afinal é conversando que se entende, não é mesmo?

Vamos lá:

1. Não seja emocional
Você está com um problema sério com o seu namorado, marido ou ‘ficante’ e decide propor uma conversa com ele. No meio da sua fala, no entanto, você acaba chorando ou aumentando o tom de voz. Para começo de conversa, esse papo de discutir a relação para o homem já soa como algo chato - com ‘chororô’, então, nem se fale. Para se comunicar de forma eficaz com um homem, o showzinho sentimental não é uma boa ideia. Eles acham de mau gosto e até ameaçador. Por isso, a melhor estratégia é pensar antes de falar, ter tudo claro em sua mente. Dê uma volta, pense e depois chame o parceiro para conversar. Coloque suas ideias e preocupações de forma simples o objetiva.

2. Deixe o homem ficar no 'seu mundo'
Você já tentou conversar com um homem enquanto ele assiste à TV? Com certeza ele continuou em silêncio, praticamente ‘em coma’ no sofá, com tanta vida quanto uma peça do mobiliário. Isso deixa as mulheres loucas de raiva e pensando em mil motivos: ‘O que ele está pensando?’, ‘O que está errado?’, ‘Será que eu fiz algo que o magoou?’. Calma, isso é normal. Provavelmente, o jogo de futebol ou noticiário na TV está muito interessante ou ele não está com vontade de falar. E, às vezes, ele precisa ficar no seu mundo mesmo, não é nada com você. Entender isso é um grande passo para o sucesso do relacionamento.

3. Evite 'barracos'
Vocês saem para jantar e ele paquera outra mulher. Você fica irada e ‘descasca o abacaxi’ ali mesmo, chamando-o de cafajeste para baixo. Sem dúvida, ele merece, mas lançar críticas não é uma boa tática, pois elas poderão voltar na mesma medida e logo você estará no meio de uma briga feia. No lugar de apontar o dedo para o nariz dele, primeiro fale sobre como se sentiu com a experiência negativa que ele lhe proporcionou. Em seguida, peça para não fazer mais isso. Se você faz críticas sob a forma de pedido, em vez de acusação, é mais provável que o homem ouça e obedeça.

4. Não fale demais
Desculpe, mulheres, mas esse item não poderia ficar de fora. Quando uma mulher fala demais oprime o homem. E nem sempre isso acontece porque ele se sente rebaixado, e sim porque tem medo de que uma palavra dele possa desencadear outro monólogo dela. Portanto, se as respostas masculinas forem muito breves, se toque: ele não quer dar prosseguimento à conversa.
5. Não inicie discussões importantes dentro do carro
Parece simples, mas esse conselho pode evitar muitas dores de cabeça. E por um motivo essencial: não há contato visual. Ao dirigir, os olhos estão voltados à estrada e não para outro, o que facilita muitos os equívocos. Uma comunicação eficaz envolve contato com os olhos, portanto uma conversa importante não deve acontecer dentro de um carro em movimento. Tenha paciência e espere uma situação mais favorável.

6. Deixe as suposições de lado
Mulheres são mestres em supor. O homem diz que não quer transar porque está cansado e ela já imagina que ele tem outra. Ela não está bem e ele tem de adivinhar o motivo e lhe fazer um agrado para melhorar. Tudo está na cabeça da mulher, mas muitas vezes ela não fala desejando que ele adivinhe seus desejos. Sinto informar-lhe, mas ainda não fizeram um modelo de homem que tenha, entre os acessórios de fábrica, uma bola de cristal. Então, fale o que quer dele.

Por Juliana Dias - DRT: 5391/PE

Como lidar com a sexualidade infantil?


Eu e meu Vitor, um relacionamento de mãe e filho, regado de concelhos claros e muito amor!!!

Recentemente fui chamada a escola de Vitor, meu filho de 4 anos. Pensei que era pra tratar de algum assunto à respeito do desenvolvimento escolar ou relacionamento dele com os coleguinhas. Foi quando veio a surpresa! A professora dele informou que ele andou mexendo na “pintinha”, termos usado pela professora. E o que tinha motivado o chamado, foi que ele fez isso, na frente de um visitante da escola. Na hora pensei que era muito alarme da professora (e talvez tenha sido mesmo), afinal ele poderia ta querendo conhecer o seu corpinho ou até mesmo coçar a “pintinha” como qualquer parte do corpo. Cheguei em casa e fui logo pesquisar  a respeito, falei com outras mães e com uma amiga psicóloga. Então resolvi blogar sobre o assunto!

Esse é um tema que gera medo, dúvidas e inclusive angústia por parte dos pais. Os filhos vão crescendo e a ansiedade de que o assunto venha à tona se torna cada vez mais freqüente, pois, via de regra, os pais, ou pelo menos a maioria, não sabem como lidar nem como responder a uma gama de perguntas; eles se perguntam: De onde ele tirou isso?

Vivemos em uma sociedade cada vez mais exigente, tendo cada dia menos tempo para dispor aos nossos filhos e aos cuidados de que eles precisam. Em suma, ninguém melhor do que pai e mãe para estar por perto e acompanhar cada passo dos nossos filhos, mas o medo e a falta de criatividade para responder tantas questões muitas vezes fazem com que os pais prefiram que esse papel, na educação sexual dos filhos, seja responsabilidade da igreja, da escola, ou de alguém mais capacitado. Acreditem! Ninguém melhor e mais capacitado para essa aprendizagem do que os próprios pais.

Encontre uma forma de responder as dúvidas do seu filho
Falo em aprendizagem, pois os pais não têm obrigação de saber de tudo e de responder tudo prontamente, mas, nesses casos, devem estar abertos para descobrir junto com seus filhos e deixando claro de que se eles não sabem, podem descobrir juntos. (foi o que eu fiz).

Os pais podem sugerir procurar as respostas em um livro ou, quando isso não for possível, manter o compromisso de que quando obtiverem a resposta compartilharem com seu filho. É importante nunca o deixarem sem resposta, nem fingir ter esquecido.

Se deixá-lo sem resposta ele passará a não mais questionar a você e irá fazê-lo onde supostamente a resposta não seria tão adequada quanto a sua. Procure em livros, na internet, em sites confiáveis ou mesmo peça orientação a um profissional se isso for possível, mas responda.

Como responder as perguntas?
Geralmente a partir dos 4 ou 5 anos (faixa etária do Vitor), as perguntas começam a se tornar mais elaboradas e os adultos ficam se questionando de onde vieram essas dúvidas? Quanto menor for a criança, mais simples deve ser a resposta. Mas antes de responder, pergunte primeiro onde foi que ele ouviu? Quem disse? O que ele entende por aquilo? Depois, responda a verdade, nunca minta. nessa fase mexer nas próprias genitálias, é uma forma da criança reconhecer seu corpo

Crianças de 10, 12 anos já apresentam uma noção mais avançada de anatomia, portanto as respostas devem ser dadas com os nomes corretos dos órgãos genitais.

Já a partir dos 14 anos, o diálogo deve ser o mais aberto possível.
Esclarecendo outras possíveis dúvidas:

Meninos só brincam com meninos e meninas só brincam com meninas?
Lidar com as diferenças faz parte do nosso desenvolvimento. Aprender a diferenciar e respeitar o sexo oposto é um grande avanço e isso só é possível quando eles passam a conviver juntos, se respeitando.

A melhor forma de agir
É importante preparar uma criança desde cedo com relação aos cuidados com o seu corpo e com a própria sexualidade, ensinando, por exemplo, antes de a menina menstruar o que irá acontecer.
Temas relacionados ao namoro também devem ser conversados antes de a menina pensar em paquerar, e esse diálogo deve prescrever aquilo que os pais esperariam dele quando esse momento vier a acontecer.

Por Juliana Dias - DRT: 5391/PE

MATERNIDADE ATIVA


Em casa, cercada pelas mulheres da família e pelas parteiras da comunidade. Ao longo da história, foi assim que a maioria das mulheres deu à luz. O parto era considerado um evento doméstico, fisiológico, que não precisava da atenção dos médicos. O quadro começou a mudar há 200 anos, quando os profissionais da medicina passaram a atender casos mais graves. Foi somente há cerca de 100 anos que o parto passou a ser uma questão de hospitalização. É o que podemos chamar de ‘doentificação’: transformar algo normal em doença.

A tendência, que começou na Europa com a intenção de simplificar o atendimento, chegou ao Brasil na década de 1950. Nos anos 1970, começou a chamada epidemia de cesáreas no país. Enquanto isso, na Europa já surgiam profissionais adeptos de um parto mais humanizado, sem intervenções médicas. Hoje, o Brasil é o segundo país do mundo com maior número de cesáreas: elas respondem por cerca de 90% dos partos da rede privada de hospitais e 30% dos da rede pública. Os médicos recebem dos convênios o mesmo para fazer uma cesárea agendada de 40 minutos ou acompanhar um parto normal, que pode levar horas.

Muitas mulheres - e seus companheiros - começam a buscar uma nova forma de ter seus filhos. É a maternidade ativa. A idéia é a de que a mulher é dona de seu corpo e deve receber informações de qualidade para poder escolher seu parto. Informada sobre as opções, a grávida pode decidir o que for mais conveniente para ela. Afinal, não existe forma errada ou certa de dar à luz: cada escolha deve se adequar à situação específica de cada mulher. Tem para todo gosto, parto domiciliar assistido por profissionais, parto na água, parto de cócoras, entre muitas outras “modalidades” que primam pela naturalidade do momento, e pela aproximação humana.

Veja que opção linda e emocionante:


Em Garanhuns está acontecendo uma exposição fotográfica do Parto do Principio, uma rede de ativistas da maternidade ativa e aleitamento materno, amanhã (25), a partir das 15hs, a psicóloga Juliana Coelho, estará na exposição ministrando uma palestra sobre a humanização do parto e incentivo ao aleitamento materno, como fator positivo para o fortalecimento do bebê e fortalecimento do vinculo entre mãe e filho, alem promover a utilização das fraudas ecológicas.

Vale à pena conferir, eu particularmente tenho um carinho enorme por Juliana, e admiro demais seu trabalho e a sua dedicação na promoção de uma relação entre mães e filhos mais saudável e cheia de amor.

Por Juliana Dias - DRT: 5391/PE

NINGUÉM FEZ UMA FESTA QUANDO EU NASCI!

Recebi em minha caixa de e-mails, um link de um vídeo no You Tube, com a gravação da canção “Mesmo assim Te louvarei”, do cantor e Pastor Lázaro; na música, ele recebe o jovem Jonatas Souza para fazer a participação, emocionante e, ela que me inspirou.
Veja o Vídeo também: 


Independente da religião, uma história de superação humana nos enche de vigor e vontade de vencer também; nos leva a admirar os envolvidos na vitória e a questionar por que outras pessoas não fazem o mesmo...  Jonatas é um jovem que vive com todas as limitações de um ser, com deficiência motoras e intelectuais e, na música ele canta a seguinte frase: “Ninguém  fez uma festa, quando eu nasci. Mas quem daria uma festa por nascer alguém assim?”, Quem se alegraria em ver chegar ao mundo alguém como Jonatas, alguém que tem dificuldade em realizar as mais simples tarefas do dia-a-dia, alguém que passará por constrangimentos ao longo da vida, alguém que a medicina nem sabe se vai “vingar” por muito tempo!!! (essas e tantas outras são justificativas dos ativistas, para a legalização do aborto no território brasileiro).
Todos esses questionamentos vêm como uma bomba na cabeça de uma mãe que descobre que terá um filho “diferente” como Jonatas; só que, segundo o depoimento do jovem, ele achou quem o amasse mesmo assim, ele achou na figura de sua mãe um amor desregrado e sem limites, um amor que deu festa, sim, quando ele nasceu, quase morto e com a promessa de uma grande luta pela sobrevivência ao longo da vida. Quantos de nós seríamos capazes de desenvolver esse amor?  A música continua dizendo: “Tentaram me parar, porque nasci assim, Existem algumas coisas tão difíceis para mim...” e, mesmo diante de todas essas dificuldades, Jonatas cresceu, desenvolveu-se, venceu e continua vencendo, diariamente. Então, qual seria o motivo para parar essa vida?
Uma mãe que não faz festa, quando descobre que está grávida, quer o direito de “desengravidar”. Há alguns anos, a sociedade brasileira divide opinião sobre a legalização do aborto: de um lado, grupos que apóiam a vontade e a decisão da mulher de escolher o que fazer com o seu corpo, grupo esse representado pelo movimento feminista; De outro lado, grupos religiosos que condenam a prática abortiva, garantindo o DIREITO à vida para os nascituros. Sabemos que, no Brasil, o aborto é crime e só tem exceções para os casos de estupro e risco de morte/saúde da mulher. Em 2004, o ministro do Supremo Tribunal Federal, Marco Aurélio Mello, liminarmente, criou mais uma exceção no caso dos fetos anencéfalos. Tal decisão foi revogada pelo plenário da Suprema Corte pressionado pelos grupos religiosos de maneira geral. Aliás, a Suprema Corte brasileira não poderia tomar decisão diferente, visto que uma decisão de tamanha importância não poderia ter sido tomada sem consulta popular, como defendem alguns ou por quem não tem o múnus de legislar como é o caso. Justificar com o argumento de que os nascituros viverão apenas algumas horas cria uma procedência perigosa para os casos de demência como o de Jonatas.
A sociedade brasileira vive uma grande crise de moral e as mulheres, com raríssimas exceções, entregam-se cada vez mais cedo ao sexo irresponsável e desenfreado, mas não podemos por isso, impor aos seres humanos que são fruto dessa irresponsabilidade, uma pena de morte sem direito a julgamento. A vida é dada por Deus e somente Ele deve tirá-la. Sem entrar no mérito político e religioso, faz-se necessário, realmente, uma discussão ampla e irrestrita sobre os malefícios do aborto para a mulher e a crueldade para com os nascituros.
Uma discussão sobre o hilomorfismo, pouco acrescentará ao conhecimento e discernimento da população. Não interessa se o feto tem alma aos quarenta ou oitenta dias, até porque a ciência já se pronunciou sobre isso. Segundo a Drª. Lílian Piñero, especialista em biologia molecular, duas ou três horas depois da fecundação, o feto já se comunica com a mãe, mostrando claramente que, logo após a fecundação, o feto já começa a ter contato com o mundo externo por meio de sua mãe.
Os métodos abortivos, mesmo em fetos anencéfalos, que teoricamente viverão somente algumas horas após o nascimento, são muito cruéis. No caso dos anencéfalos, em “abortários” americanos, como no resto do mundo, o feto com mais de 1 kg é retirado em uma cesariana, depois, ainda vivo, é jogado em uma lata de lixo, onde agoniza por horas; raramente, o feto é queimado.
Quando o aborto é realizado de forma clandestina, a crueldade é ainda maior, levando-nos a repudiar essa forma de homicídio que muitos defendem em nome de uma falsa liberdade feminista, que só traz prejuízos à sociedade brasileira. É fato também, que a legalização do aborto não diminuirá nem os índices de criminalidade, nem os riscos para as mulheres.
Outras mães até fizeram festa, quando os seus filhos nasceram, mas com o dia-a-dia e a rotina de cuidados, arrependeram-se e tornaram-se protagonistas dos mais perversos casos de maus- tratos contra seus filhos. De acordo com a coluna, o serviço social do Hospital das Clínicas, de São Paulo, que fez o levantamento, atendeu a 60 casos de maus-tratos a crianças só este ano, incluindo uma tentativa de suicídio de uma menina de 13 anos, vítima de agressões psicológicas dos pais. O estudo também leva em consideração dados levantados pelo Pediatra Antônio Carlos Alves Cardoso, que atua no Instituto da Criança do HC e, que fez tese de doutorado sobre o tema. Segundo Dr. Cardoso, 75% das agressões são contra crianças de até dois anos, e a violência dos pais é a causa de 60% das ocorrências. O abuso sexual corresponde, em média, a 10% dos casos.
Recentemente, Garanhuns vivenciou o caso de Zuleide da Conceição que tentou vender seu filho por 4mil reais. Nas redes sociais e nos telejornais, maus tratos de mães para filhos são frenéticos, como a grande reincidência de bebês que são jogados no lixo, ao nascer; esta triste realidade pode ser exemplificada com o caso da francesa que matou um filho e congelou outros dois e, com o caso de Dominique Cotrez que confessou, em 2010, ter matado oito filhos recém-nascidos.
Especialistas afirmam que os crimes de infanticídio (quando a mãe mata o filho), normalmente, não são atos premeditados e estão ligados a problemas psicológicos da mãe. No Brasil, os maus-tratos a crianças aumentaram 36% em 2013. Na maior parte dos atendimentos, a mãe era a responsável pela agressão. E, isso me faz pensar em qual é o diferencial de mãe de Jonatas? Porque ela não foi atriz de um filme de terror como esses citados? Porque ela não permitiu que parassem a vida do seu filho?  Porque ela fez festa quando seu filho tão limitado nasceu? Ai, eu percebi que estava sendo equivocada em fazer estas perguntas, quando na verdade as perguntas deveriam se resumir na seguinte: “Por que essas outras mães não seguiram o exemplo de mãe de Jonatas?”

A rotina das más notícias nos condiciona a tornar normal os casos brutais e anormais os exemplos de prova de amor materno. No dicionário, a definição da palavra mãe é bem fria e seca, “Mulher, que tem um ou mais filhos; relação de parentesco de uma mulher para com seus filhos; qualquer fêmea, que teve filho ou filhos.” Mas para nós, mulheres, que já passamos pelo sublime momento de dar à luz uma vida, sabemos que, naquele momento, não éramos apenas uma “...qualquer  fêmea que teve um filho” e, sim, uma mãe que fez festa quando seu filho nasceu! 

Por Juliana Dias - DRT: 5391/PE

RENOVE COM O CHANEL

Novo chanel é a pedida para quem quer renovar o visual

Acordou achando que tudo está igual demais em você? Achando-se desinteressante demais? Quando chega essa crise, a hora é de renovar o visual, e o primeiro passo que vem na cabeça de qualquer mulher é repaginar o cabelo!

Tá chegando o friozinho, e com ele todo ar de sofisticação e elegância, e a pedia é um cabelo pratico, para driblar os problemas com umidade, chuva e cabelo não são bom amigos claro!
A dica é investir no Chanel!

Fato: o corte chanel é sucesso há tempos – e na temporada 2013 não seria diferente. Ele continua com força total, mas com um detalhe que faz toda a diferença: em vez do cabelo impecavelmente escovado, com pontas retinhas para dentro e nenhum fio fora do lugar (pense em Victoria Beckham há três anos), a onda agora é ter as mechas desfiadas na ponta e levemente onduladas. Ótimo para dias de chuva claro!

No hemisfério norte, o corte é conhecido como "the chop". A ideia é deixar o cabelo com cara de despenteado. E a tendência, ao que tudo indica, pegou.

Geometria e assimetria
O corte é uma mistura de elementos geométricos com assimétricos. A base é reta, com pontas desfiadas por cima. É isso que traz movimento e modernidade. A franja também tem movimento e é suavemente jogada para o lado, garantindo a sensualidade do estilo.

Tipos de rosto
Este chanel é recomendado para quem tem rostos quadrados ou triangulares. Para os redondos e ovais, a recomendação é a de desfiar as laterais, para suavizar o formato.

Como estilizar
1) Para o dia a dia: aplique um leave-in anti-frizz nos fios úmidos, amasse e seque os fios com a cabeça para baixo. A ordem é deixar o penteado o mais bagunçado possível.
2) Para a balada: aplique spray de proteção térmica nos fios. Seque-os. Enrole as pontas em um babyliss largo por alguns segundos. Finalize soltando os cachos com as mãos, para um ar despojado.
3) Franja: seja qual for o penteado, a dica é secar apenas com as mãos, sem usar escova.
4) Cabelo cacheado: depois de lavar, aplique um leave-in de sua preferência. Amasse os cachos com uma toalha para tirar o excesso de água. Quando estiverem úmidos, amasse com papel-toalha – o truque ajuda a modelar os caracóis e evidenciar as camadas.

Por Juliana Dias - DRT: 5391/PE

TRABALHO OU FAMÍLIA?


Colocar a família em primeiro plano também traz felicidade e realização

Até cinquenta anos atrás o ideal de toda mulher era ter filhos numerosos, sadios e fortes; filhos que ajudassem os pais aumentando o bem estar da família, que assim se tornava mais importante e garantiam assistência na velhice. A mortandade infantil era grande e acrescia o desejo de ter mais filhos, que aprendiam cedo a ajudar os pais na horta, no campo, na criação dos animais domésticos.

Quando o homem passou do campo para a cidade e a medicina conseguiu reduzir a mortandade infantil, os filhos se tornaram “um gasto sem retorno” para os pais. De um lado na casa da cidade não há nada de útil para ocupar as crianças; e de outro lado os filhos devem multiplicar os estudos até a hora de casar. Os pais devem até gastar para comprar-lhes os brinquedos, que os ocupem em alguma coisa. Para a velhice, encontraram no instituto da aposentadoria uma assistência mais segura, digna e independente da ajuda aleatória dos filhos.

Quem mais mudou na sociedade moderna foi a mulher. Os trabalhos domésticos de fiar, tecer, costurar a roupa para os familiares se tornaram antieconômicos; como a criação dos animais domésticos, e o cultivo de uma horta. Mais barato e funcional comprar tudo já pronto nas lojas, junto com os aparelhos domésticos, que poupam tempo e aliviam o trabalho de casa. E, nas horas livres, sair para ganhar mais do que antes em casa; com um trabalho mais técnico, que dá independência econômica. Agora a mulher tem seu dinheiro para gastos pessoais, integra o salário do marido e, se ele faltar, consegue até manter a família. 

A mulher, esposa e mãe, hoje é também empregada ou empreendedora. Casa mais tarde, reduz o número de filhos, que agora são um peso e um gasto muito grande, procura que fiquem o maior tempo possível na creche, jardim de infância, escola, universidade, ou no emprego, deixando livre a mãe para a sua profissão, que lhe dá independência econômica e inserção maior na sociedade.

É um bem? Às mulheres são mais felizes? Muitas sim; pelo menos têm uma vida menos sacrificada e monótona.  O desafio está em harmonizar as diferentes tarefas. A felicidade de uma pessoa depende da harmonização entre o êxito profissional e o familiar.

O trabalho no passado era visto como uma dura necessidade, um castigo. Na época agrícola eram trabalhos pesados, sempre curvados à terra, sem máquinas e carregando tudo nas costas, em luta perene contra as ervas daninhas, os parasitas, as secas ou enchentes, que o homem não conseguiam controlar.

Hoje a profissão, escolhida livremente, é, para muitos, fonte de grandes satisfações. Dia a dia, torna-se mais um serviço técnico, do que uma tarefa física. É libertação e independência, sobretudo para a mulher. Mas há o perigo de subestimar a maternidade.

A felicidade maior das pessoas não vem da produção de coisas, mas de pessoas. Com o avançar da idade, as coisas envelhecem: o carro, a chácara, a casa na praia, não servem mais, a moradia mesma envelhece, poeirenta; enquanto os sucessos na arte, no esporte, na profissão, pertencem a um passado, que fica sempre mais longe...
Os filhos, pelo contrário, continuam crescendo, dão os netos, os bisnetos, com novos parentes que conquistam novas posições, causando nos idosos a sensação de continuar rejuvenescendo nos descendentes. Quase esquecem o envelhecimento pessoal e aceitam até a morte, convencidos de continuar vivendo nos herdeiros. Quanto mais numerosa a posteridade, tanto mais feliz a velhice.


O trabalho profissional a tempo pleno da mãe fora de casa muitas vezes é exagerado. O mesmo acontece com os filhos estudando. A legislação do País deveria favorecer o meio serviço. Neste modo o estudante entraria logo na vida produtiva e teria tempo também de estudar. A mãe teria o desenvolvimento humano e o ganho que dá a profissão, e poderia atender aos serviços domésticos com mais serenidade. Filhos e mães sairiam meio dia pela escola e o trabalho e teriam meio dia para ficar juntos em casa, alcançando um equilíbrio ideal. No projeto de flexibilização das leis trabalhistas, deveria entrar também o trabalho a tempo reduzido. Seria uma conquista! 

Por Juliana Dias - DRT: 5391/PE

Meus heróis morreram de overdose!

Um interessante artigo que publiquei, na minha coluna de opinião, do Jornal Crer em Pernambuco, vale a pena ler e recomendar para os nossos jovens!!!!

A morte de Chorão vocalista da banda Charlie Brown Jr, que foi encontrado recentemente morto em seu apartamento vitima de overdose por uso de cocaína, o que   levou muitas pessoas a se perguntarem quais as razões que levam pessoas ricas e famosas a desprezar a vida. Ídolos de todas as gerações vão embora muito cedo, deixando para os seus fãs uma sensação de vazio, de perda.
Chorão vem apenas confirmar o que virou marca no mundo da música, do teatro, da literatura e de muitas outras artes. Muitos gênios superam barreias intransponíveis para chegar ao topo de suas carreiras, mas depois que atingem o lugar mais alto o que vêem é um abismo. E não conseguem se livrar do desejo de mergulhar na escuridão, da ânsia de saltar para o desconhecido. É como se fosse uma busca pelo lado obscuro da existência.
Recorde alguns casos de famosos que assim como chorão mergulharam no mundo das drogas, álcool e promiscuidade, que os levarem a antecipação da sua morte:
Jim Morrison: o vocalista do The Doors, deixou os palcos no auge da carreira, em 1971. Apareceu morto na banheira do apartamento, vitima de overdose de cocaína.
Jimi Hendrix: o maior guitarrista de todos os tempos, gostava de LSD e morreu após uma overdose de comprimidos para dormir e vinho.
Marilyn Monroe
A musa teve uma morte polêmica, pois muitos americanos acreditavam que Marilyn havia sido assassinada devido aos seus relacionamentos amorosos. Marilyn Monroe foi encontrada morta em sua casa em 1962 e apesar da necropsia ter afirmado que foi uma overdose de pílulas para dormir, até hoje a morte desta atriz está coberta de mistérios.
Amy Winehouse
O que matou a jovem foi uma droga lícita: o álcool. A cantora britânica de 27 anos foi encontrada morta em sua casa, devido a uma ingestão exagerada de álcool, droga esta que Amy estava tentando superar através da abstinência.
Antes de morrer Amy encarou uma recente luta contra as drogas, chegando a passar três semanas sem usar substâncias tóxicas. Porém, à primeira recaída que a cantora teve culminou na sua morte.
Whitney Houston:
 Uma das cantoras mais expressivas e queridas dos últimos anos, também foi vítima fatal das drogas. Whitney foi ícone de beleza e voz na década de 90, especialmente por ter atuado em um filme “O Guarda-Costas”, mas anos depois caiu em franco declínio devido ao uso de diversos tipos de drogas, dentre elas o álcool. Foi internada por diversas vezes em clínicas de reabilitação em busca de uma possível cura, no entanto, sempre voltava a ter recaídas. Morreu depois de ter sofrido uma overdose, em conseqüência da ingestão de álcool e drogas.
Ídolos brasileiros não ficam de fora dessa lista de tragédias pessoais.
Elis Regina: uma das mais brilhantes vozes da música popular brasileira, se apagou antes de completar 37 anos. A “Pimentinha” abusou de cocaína, tranqüilizantes e bebida alcoólica.
Cássia Eller
Foi uma cantora e violonista do rock brasileiro dos anos noventa, teve grandes problemas com álcool e outras drogas. A hipótese de overdose como causa da morte aos 39 anos.
Outros músicos não morreram de overdose, mas tiveram a carreira interrompida cedo pela “loucura” a qual viviam, com abusos de drogas, álcool e sexo.
Cazuza
 Foi um cantor e compositor brasileiro, que ganhou fama como poeta da sua geração enquanto vocalista e principal letrista da banda Barão Vermelho. Também ficou conhecido por ser rebelde, boêmio e polêmico. Em 1989 descobriu ser soropositivo e sucumbiu à doença em 1990. Morre aos 32 anos por um choque séptico causado pela AIDS.
Renato Russo
Foi um cantor, compositor e músico brasileiro, membro da banda Legião Urbana e do Aborto Elétrico, descobre ser portador do vírus da AIDS, doença que lhe custou a vida.
Bob Marley: o fenômeno do reggae, não resistiu ao câncer depois de anos e anos fumando maconha sem nenhum controle.
 “Meus heróis morreram de overdose” é um pequeno trecho da música Ideologia de Cazuza, e pra mim já disse tudo. Gerações marcadas por ídolos que morreram afogadas em seus vícios, comportamentos exuberantes e “liberais”! Eles alavancam multidões de fãs, tendo em sua maioria jovem que se identificam com essa bandeira liberal. O problema é que é na adolescência que os conflitos ideológico e o desejo de ser livre afloram, o que justifica e muito essa identificação dos jovens com esse ícones da musica e arte como um todo. Não deixando de lado seus inegáveis talentos artísticos.
A pergunta que fica é o que vai acontecer com os jovens que adotam esses “heróis” como referencial? Tem ainda uma lista com mais de 30 desses “heróis” que morreram da mesma forma. Um herói tem que marcar de alguma maneira e qual a melhor senão a REBELDIA, essa associada à liberação sexual e ao uso de drogas. Ser rebelde hoje em dia é sinônimo de poder, e pessoas assim não estão somente no mundo das artes, estão em todos os lugares. O script é parecido. Eles conseguem escapar mais facilmente da repressão policial às drogas. Existe uma glamorização do uso da droga entre os jovens e quando ocorre uma morte, faz-se de conta que houve apenas um acidente, é preciso atentar para o mal que isso causa. Não há evidências de que as drogas tornem alguém mais criativo ou inteligente. Ao contrário. Sabe-se que elas podem destruir a racionalidade de uma pessoa, abreviando com a morte ou a loucura a vida. E, como trágico efeito colateral, disseminando o uso.
Vamos ficar atentos a isso!

Por Juliana Dias - DRT: 5391/PE

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