ESCOLHA O SEU LOOK PARA AS FESTA DE FIM DE ANO


Natal, Réveillon, confraternização da empresa, amigo oculto... As ocasiões são variadas, mas uma coisa é certa: todo mundo quer estar linda para se despedir do ano que vai embora e saudar o novo. Para te ajudar na missão em busca do look perfeito, o Mulher de Corpo Inteiro preparou alguns looks inspiradores para os diferentes eventos de fim de ano. Confira e fique em dia com as tendências!

Formaturas
Ser convidada para uma formatura, um uma amiga ou alguém da família, é a garantia de uma noite muito animada. A dica é um look fino e ao mesmo tempo confortável, para permitir horas na pista de dança. Inspire-se:






Confraternizações
Outra festa que sem duvida é, garantia de momentos felizes, são as já tradicionais confraternização de fim de ano, elas podem ser do trabalho, da família, da turma da academia ou dos amigos de faculdade... Saiba o que vestir para ficar linda em cada uma delas.

Se o evento for de dia (churrasco, piscina, fazenda):





Se o evento for à noite ou mais formal:







Ceia de natal e virada de ano












Vale lembrar que a sua personalidade deve estar presente na escolha da roupa e, o que realmente importa é se sentir bonita, desfrutar da companhia de pessoas queridas, e claro, curtir a vibe boa de fim de ano, com bons pensamentos, e otimismo sempre, pois dias melhores sempre vêm. E que nosso 2014 seja maravilhoso!

Maria da Penha diz que lei contra violência só no papel não funciona


O combate à violência praticada contra a mulher tem um símbolo no Brasil: Maria da Penha (foto). Farmacêutica bioquímica, Maria da Penha chegou a ficar internada por quatro meses devido a um tiro disparado pelo ex-marido, que a deixou paraplégica. O caso ganhou repercussão e, apesar da morosidade da Justiça, resultou na principal ferramenta jurídica de defesa das mulheres vítimas de violência.

Ter seu nome vinculado à lei não a faz esmorecer. Em entrevista ao programa 3 a 1, da TV Brasil, ela admitiu que a lei sozinha, só no papel, não funciona. O programa foi ao ar nesta quarta-feira (18), às 20h.

"Falta criar políticas públicas, [e investimentos em] delegacias da mulher, centros de referências da mulher, casas-abrigo e juizado", disse Maria da Penha. "Mas não adianta ter a política pública se quem está trabalhando não for sensível e não for capacitado [para atender à mulher]", acrescentou. Foram necessários quase 20 anos para que o ex-marido fosse condenado pelo crime que cometeu. Ele ficou preso dez anos e hoje está livre.

Penha considera a divulgação de casos iguais ao dela, ocorrido em 1983, muito importante. Em outra ocasião, lembrou a farmacêutica, ele tentou eletrocutá-la, danificando o chuveiro elétrico. "[Por isso] vou escrever um livro e contar minha história", anunciou durante o programa. "O livro vai mostrar que o Poder Judiciário não faz justiça e que as políticas públicas que devem ser criadas para atender à lei não existem. [E mostrar que] gestor público não se sensibiliza [em casos que envolvem violência contra mulheres]".

A lentidão do Judiciário foi criticada por ela durante a entrevista. "Eu vi a demora do Poder Judiciário, deixando o processo dentro das gavetas e atendendo recursos procrastinadores [impetrados com o objetivo de atrasar o processo]". Penha lembrou que no primeiro julgamento o marido foi condenado a uma pena de oito anos, mas acabou livre por causa de recursos.

"Naquele momento, eu fiquei muito angustiada. Já era conduta do Judiciário garantir a impunidade dos agressores na época", disse ela ao lembrar os efeitos que a situação causava em sua família. "Precisamos criar nossos filhos em um ambiente saudável, uma ambiente sem violência", acrescentou. "E não adianta ter a política pública se quem está trabalhando não for sensível e não for capacitado. Mudar a cultura é difícil. Tem de haver um olhar público para quem tem a responsabilidade de aplicar e dar agilidade aos processos".



Importância da Mãe na Educação Infantil


Antigamente, a relação entre mães e filhos era muito mais impositiva e relegada a uma situação de autoridade pura e simples do que nos dias de hoje. Castigos, surras e toda sorte de punições eram aplicados pelas mães que tinham, como função principal, “educar” seus filhos para que obedecessem cegamente as normas e convenções sociais.

Hoje vemos as jovens mães muito mais ligadas a seus filhos e desempenhando um papel de orientadoras através de uma relação muito mais de amigas do que de censoras. O principal problema que elas enfrentam é conciliar suas atividades profissionais e sociais com a educação dos filhos e a vida numa sociedade extremamente competitiva e que exige da mulher uma enorme versatilidade e compromisso pessoal. Hoje, uma mulher que deseja ter filhos, deve entender antes de qualquer outra coisa que deverá educar a criança e ainda manter-se suficientemente ativa e disponível para galgar melhores condições e oportunidades em sua vida profissional. Algo que é muito diferente do que as mães experimentavam há pouco mais de trinta anos atrás.

Em certo ponto, essa mudança e essa exigência de versatilidade e de maior qualificação das mulheres, foi extremamente benéfica para seus filhos. Hoje, nossas crianças são muito mais capazes e preparadas; podendo expressarem-se mais livremente e dar asas a criatividade e a inventividade sem serem tolhidas por preconceitos e ideias errôneas que eram considerados verdadeiros bastiões maternos no passado.

No entanto, podemos observar que a necessidade de conciliar a vida profissional com a criação de filhos ainda exerce alguns pontos negativos sobre algumas mães. A concessão de limites necessários a uma boa educação e ao convívio social sadio são os maiores problemas enfrentados pelas mães atuais. Entender que não há culpa pela necessidade de se ausentarem cada vez mais do convívio com seus filhos para que possam satisfazer as suas próprias necessidades profissionais seria a chave para acabar com a verdadeira permissividade que muitas mães adotam em relação a seus filhos e que, no futuro, poderá representar uma sucessão de dissabores e a formação de adultos imaturos e incapazes de conviver socialmente de forma plena. Essa “culpa”, muitas vezes, provoca o surgimento nas famílias de verdadeiros déspotas mirins e representam um risco sério para a vida adulta das crianças.


Portanto, entender que a relação entre mães e filhos mudou e que essas mudanças foram importantes e “para a melhor”; é apenas o primeiro ponto a ser considerado pela mulher que deseja ser mãe. Ao mesmo tempo ela deve ser capaz de perceber que, mesmo tendo necessidade de batalhar uma vida profissional e ausentar-se do convívio de seus filhos, não há “culpa” nesse evento. São as mães e seus esposos que devem tomar as rédeas da educação de seus filhos e exercerem os papéis de proteção e de punição quando necessário. Impor respeito e impor limites às crianças é algo que não pode ser feito com violência ou com barbarismo. Mas é algo a ser executado tendo como certeza que seus filhos se tornarão adultos mais seguros e mais aptos para fazer frente aos desafios da sociedade moderna.

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