Todas aqui sabem, que o Mulher de Corpo Inteiro, sempre defende os direitos humanos e os direitos
específicos das mulheres, mais o discurso feminista que afirma, que as mulheres devem ter o
direito de escolher “o que fazer com o seu corpo”, em pedido da legalização do
aborto, para mim converge com o direito à vida, e dá o poder a mulher, de
cometer um homicídios, com o agravante da vitima está impossibilitada de
defesa totalmente anticonstitucional.
O que poucos sabem
é deputada Iara Bernardi (PT-SP), maquiou a palavra “aborto” num projeto de lei
da câmara, que tem como tema central o atendimento obrigatório e integral de
pessoas em situação de violência sexual, e no seu artigo 3º, trata da permissão para a realização de abortos em
hospitais públicos.
A PLC3/ 2013 foi
apresentada pela deputada, que atendeu ao pedido de movimentos feministas e foi
apresentada no início do ano. Câmara e Senado aprovaram de forma unânime o
projeto, afirmando que o artigo passou despercebido, por não ser explicito
quanto ao tema. No parágrafo a deputada usou o termo da obrigatoriedade da
“profilaxia da gravidez” – o que, no jargão médico, significa tratamento para
evitar algo ou uma doença, e nesse caso permitiria a prática do aborto.
A lei classifica
ainda a violência sexual como “qualquer forma de atividade sexual não consentida”
o que, segundo os opositores do projeto faz com que a violência sexual não
necessite ser comprovada por um exame de corpo de
delito, ou seja, “bastaria a afirmação da vítima de que ela não consentiu na
relação sexual para que ela seja considerada, para efeitos legais, vítima de
violência e, se ela estiver grávida, possa exigir um aborto”, como explicou o
ativista pró-vida Alberto Monteiro.
Apesar da votação
unânime, deputados federais das frentes evangélica, católica e da família se
uniram agora para pedir o veto do projeto pela presidente Dilma Rousseff.
Afirmando que a deputada Lara Bernardi, usou de má fé para confundir o senado e a Câmara, na hora de votação.
A decisão pelo
pedido de veto foi tomada durante audiência na Comissão de Direitos Humanos,
presidida pelo deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) na tarde da
quarta-feira (10), que discutiu a violação de direitos humanos do nascituro.
De acordo com
Feliciano, a supressão da palavra ‘aborto’ no projeto acabou confundindo os
parlamentares, inclusive os deputados de bancadas religiosas, pelos quais o
projeto passou sem nenhum questionamento.
- Nessa Casa,
usa-se muito a palavra-chave. E esse projeto não traz o nome aborto. Aí que nos
pegaram. Eles foram muito sagazes – justificou o deputado.
A audiência contou
também com a participação do padre e mestre em direito Paulo Ricardo de Azevedo
Júnior, que pediu habilidade dos políticos para conseguir da presidente o veto
ao projeto.
O Mulher de Corpo
Inteiro Inicia aqui a campanha “PLC 3/2013 – VETA DILMA”
Por Juliana Dias
acho que tem mudar a legislação e permitir o aborto até determinado período de gestação, dizer que basta um feto que ainda não tem cérebro, não tem sistema nervoso, é muito complicado de achar que é um individuo, pelo menos se vc se basear em pesquisas medicas e usar questões religiosas é MUITO complicado.
ResponderExcluirSéculo XXI, moçada. Estamos de olho! Segue lista de países que receberão com honra, o nome BRASIL.
ResponderExcluir1- Albania
2- Argelia
3- Australia
4- Belgica
5- Benin
6- Botsuana
7- Bulgaria
8- Burkina Faso
9-Camboja
10- Canadá
11-Chade
12-Republica theca
13-Etiopia
14-França
15-Gana
16-Guiné
17-Guiana
18-Grecia
19-Irã
20-Malasia
21-Mali
22-Mexico
23-Mongolia
24-Nepal
25-Paquistão
26-Portugal
27-Romenia
28-Eslovaquia
29-Espanha
30-Africa do Sul
31-Suiça